segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Ardinas

- Ardinas, D. conheceu muitos, quando foi C. [...]; o cheiro do papel e das sacas de Lona que carregavam aos ombros [...]; alguns, em quiosques impro-visados; a maioria "deambulantes"; o Sr. [...],  com o Estaminé pendurado  no GRadeamento da Conservatória do R. Autom., emprestava-lhe todos os jornais, revistas e «BD.s» de então - com eles, o Menino ocupava as manhãs, isentas de aulas [...]
- «meu irmão» é uma da expressões que o sr. J. C. S. dirige aos compradores, há anos, do seu Quiosque, «do modelo único» actual, instalado em frente à COR., no Chile - brasileiro, figura humorada, tem «leituras e estudos»- V. já o verificou várias vezes [...]; foi-lhe mostrar a ilustração, parodiando «que era ele» (...)

Ilustração de João Catarino, para a Crónica de Alexandra Prado Coelho (autobiog.), na «Revista» 2, do Público de domingo, 20 (primeiro da PAUSA, Aleluia)    -
 RECORTE inicial:
Lembro-me muito bem do som, um baque surdo, do jornal a aterrar no tapete à porta de nossa casa. Era entregue todos os dias de manhã cedo pela “senhora dos jornais”. Eu ouvia os ruídos tão familiares que o elevador fazia e pelos quais confirmava que já tinha passado o terceiro andar e que estava a chegar ao quarto, o nosso. As portas metálicas abriam-se e o jornal voava um metro até à porta. Ainda de pijama, eu entreabria a porta e puxava-o para dentro. [...]
Restante:       - AQUI

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Rua Nova dos Mercadores

«A quinta avenida do século XVI ficava em Lisboa»

Dois quadros descobertos em 2009 originaram um livro sobre a Lisboa quinhentista e a Rua Nova dos Mercadores. Naquela artéria confluíam produtos do império e gentes de todo o mundo, transformando a capital portuguesa numa cidade global.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

EntreCampos (Rua de)

Ilustração de Mónica Cid, para a crónica de Alexandra Prado Coelho - «Quando a minha rua era uma aldeia» - na «Revista 2», em que se relaciona fotografia de obra de Marina Tavares Dias com memórias da própria cronista-       DAQUI

domingo, 25 de outubro de 2015

Monte Carlo (Café)

[O M. C. abriu em 55, ano do Nasc. de D...]

Ilustração de João Catarino para a Crónica «Cafés, Cinemas e Bifes»,  de A. Prado Coelho, na «2», de hoje

- AQUI


terça-feira, 20 de outubro de 2015

Martim Moniz

Esta obra [de Carlos Botelho], [...]  óleo sobre tela, assinado e datado de 1972, retrata a Praça do Martim Moniz, em Lisboa, [...].



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

«Lisboa - cidade triste e alegre»

[deste «Fotolivro», dito «de culto», V. terá recebido, já há algum tempo, oferecida por Mestre B. S., uma «cópia», em DVD - que não sabe «onde pára...»]         [título que é um verso de Campos, relembre-se]

Reedição, em papel, objeto de notícia no Obs., com reprodução de várias fotografias                           - AQUI

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Santa Apolónia - «fora de linhas»

- é um dos Roteiros que C. costuma «palmilhar»,  com  General Z, ao final das tardes de V.: descer a Galhardo e a Mouzinho de Albuquerque e seguir até Santa Apolónia ( e para lá, depois...)

- S. A. «Fora de Linhas» roteiro videográfico, na Casa Do Público

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

LIsboa que amanhece - André Carrilho

[Lisboa «avistada» da Zmab, ao 13.º dia ou 1.º (de 5, espera-se...) da 18.ª «Avalanche»...]

Lisboa Que Amanhece, Editora Abysmo
André Carrilho   - dito «construtor de Puzzles- (no)     - do Expresso

domingo, 12 de abril de 2015

Cais do Sodré - British Bar

- para C., morador em S. Paulo, entre os 9 (?) e os 23, no 232, 3 (prédio pombalino «colado» ao do Ascensor...),  o C. do S. era calcorreado quotidianamente...

Ilustração de João Catarino, para a Crónica habitual de A. Prado Coelho, no supl. «2» do Público, sobre o Mítico Relógio do não menos mítico espaço - na p. 31            ou                        AQUI
- Recortes:

[...] poiso predilecto de José Cardoso Pires, que no livro Lisboa, Livro de Bordo o descreveu assim: “Tem um sabor a cais sem água à vista, este lugar.”


[...] Teresa Madruga, recorda Eduardo Lourenço, diz a Bruno Ganz [no filme de Tanner]  “que andar ao contrário é uma forma como outras de medir o tempo”.

- [num dos anos iniciais, no «Paraíso AA», C. foi surpreendido pelas histórias do P. - mestre de E. F. - então, e ainda, Propriet. do vizinho «Americano» ]


quinta-feira, 5 de março de 2015

1.º de Dezembro (Rua)

Rua 1.º de Dezembro

 À hora X, no Café Portugal
à mesa Z, é sempre a mesma cena:
uma toupeira ergue a mãozinha e acena…
Dois picapaus querelam, muito entusiasmados:
que a dita dura dura que não dura
a dita dita dura dura desdita!
Um pássaro cantor diz que isto assim é pena
E um senhor avestruz engole ovos estrelados


Mário Cesariny, Nobilíssima visão. Lx, Assírio & Alvim, 1991, p. 19 [1.ª ed: 1959; escrito entre 1945-46]

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Rossio (Paris, Sintra...)


     No final do século XIX a Estação Central era o terminus do famoso Sud-Express, que ligava Lisboa à capital com que todos sonhavam: Paris.
Texto de Alexandra Prado Coelho e Ilustração de João Catarino
          A partir de 5 de Dez. de 89, ao final de tarde, C., então D. [já com 34...], juntava-se às M., nos sobrelotados comboios...; ia até ao Cacém, à F. D., onde fora nocturnamente colocado, num «MiniConc», iniciando o percurso que o trouxe até Aqui [...mesmo que Diaf. CONG., desde 05..., a palavra Carreira continua a «bater»...]

       Nesta «Crónica Urbana», de A. P. Coelho, também é referido, inevitav., o H. A. P., de 1892, onde, durante um ano, de out. de 85 a out. de 86, C. atravessava diariamente uma enorme Nave Escura... [outras histórias...]

Ler, na totalidade, na p. 31 do «2», supl. domin. do Público, de 08-02-2015, ou AQUI