- para C., morador em S. Paulo, entre os 9 (?) e os 23, no 232, 3 (prédio pombalino «colado» ao do Ascensor...), o C. do S. era calcorreado quotidianamente...
Ilustração de João Catarino, para a Crónica habitual de A. Prado Coelho, no supl. «2» do Público, sobre o Mítico Relógio do não menos mítico espaço - na p. 31 ou AQUI - Recortes:
[...] poiso predilecto de José Cardoso Pires, que no livro Lisboa, Livro de Bordo o descreveu assim: “Tem um sabor a cais sem água à vista, este lugar.”
[...] Teresa Madruga, recorda Eduardo Lourenço, diz a Bruno Ganz [no filme de Tanner] “que andar ao contrário é uma forma como outras de medir o tempo”. - [num dos anos iniciais, no «Paraíso AA», C. foi surpreendido pelas histórias do P. - mestre de E. F. - então, e ainda, Propriet. do vizinho «Americano» ] |