domingo, 21 de outubro de 2018

«Cá vai a smart Lisboa...» - OU «Turista não descansa»

- [já nem ao domingo de manhã se pode ir ao CH...]

- 8:30 - esquina da José Falcão - várias trotinetes esperam ser recolhidas... [Neg. - Tecno explora mais ou menos os Trab.s, tornados «recibos verdes»?]
- 8:45 - na outra esquina, grande (e abrasiva) Poça de Mj., junto à caixa da EDP...
 - 9:45 - na Docel, antes do serv. religioso, a Geração do Leste da ponte V. da G. (agora avó) dedica-se aos «duchesses»...
[ah, e o senhor que D. pensava ter sido Func. no P. M., fora afinal o Func. do Teatro Anatómico da Nova, o sr. Carlos....; eh, eh...]
- 10 e 45: duas «chinfrineiras»: a do «Speaker» (de conversa Idiota...) da «Corrida Montepio» (tudo Laranja), em pleno Parque de Diversões Rossio; a das Rodinhas da Malta do Norte, Ch. abaixo...
- 11:30: subindo para a Penha, constata-se que é mais difícil a um Turista fazer-se passar por LIsb.a do que... [«e o resto não se diz...»]

- ” Ser smart não é vender a alma ao turismo" -  frase de arquitecto, citada 
na crónica «Lisboa é um donut com chantilly», de Bárbara Reis, de 02 de Novembro, no Público

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Lisboa Cidade Branca (Tanner)

- é de 83, o filme (de 5 anos antes do INC. no CH....); 
- deve «andar por aí» o DVD em que o viu; já foi há muitos anos..., mas D. lembra-se do Jogo de identificar os cenários do filme no Mapa, sempre em transformação, da Cidade e, também, no Mapa de Infância de D....; e agora, será no Mapa da Lisboa Turisticada...
- entretanto, pode ser «revisto» no YouTU